Que alguns cientistas acabam ficando meio loucos todos sabemos, mas tem algumas figuras que passaram um pouco dos limites saudáveis.
Com o argumento da cíência, dizendo que estavam buscando avanços, estes verdadeiros cientistas loucos causaram medo e surpresa em suas épocas. Confira.
1- Nikola Tesla
(1856-1943)
Dá aflição ficar olhando para os olhos dele |
Esse austríaco estudava a eletricidade e suas aplicações. Inventou a transmissão sem fio, a corrente alternada, entre outras coisas, além de estudar profundamente e contribuir com o campo de eletromagnetismo. Acontece que o cara tinha devaneios em uma imaginação muito fértil e por dizer tudo o que ele achava possível (como uma arma de causar terremotos e transmissão elétrica pelo solo, onde poderia acender lâmpadas enfiadas na terra), acabou sendo taxado de louco. Pra piorar o pequeno rapaz vivia isolado de todos em um laboratório cercado de raios.
Além de tudo, Tesla é considerado o responsável pelos avanços para o estabelecimento da robótica, controlo remoto, radar e ciência computacional. Além do sérvio, falava outras sete línguas: checo, inglês, francês, alemão, húngaro, italiano e latim.
Tesla é conhecido até homem como o inventor esquecido pela história. Afinal, quantos sabem que o rádio foi invenção dele, assim como o hoje conhecido wireless? Pois é, o wireless conhecido hoje já tinha saído da mente do rapaz.
Seu projeto mais audacioso era a energia global. Uma bobina que enviaria energia elétrica para todo o mundo, sem o auxílio de fios. O vídeo abaixo é a primeira parte de um documentário do History Channel que conta a vida de Tesla. Aconselho a ver o restante do documentário.
3- Vladimir Demikhov
(1916-1998)
Tesla é conhecido até homem como o inventor esquecido pela história. Afinal, quantos sabem que o rádio foi invenção dele, assim como o hoje conhecido wireless? Pois é, o wireless conhecido hoje já tinha saído da mente do rapaz.
Seu projeto mais audacioso era a energia global. Uma bobina que enviaria energia elétrica para todo o mundo, sem o auxílio de fios. O vídeo abaixo é a primeira parte de um documentário do History Channel que conta a vida de Tesla. Aconselho a ver o restante do documentário.
2- Sergei Brukhonenko
(1890-1960)
Este "médico" da antiga URSS foi o responsável pelas primeiras cirurgias cardíacas do país. Mas como ninguém é muito certo na Rússia, ele fez experimentos com cabeças de cachorros. Em outras palavras ele inventou uma máquina que bombeava sangue e oxigênio para uma cabeça decepada de cachorro. E o pior é que a cabeça se mexia, tudo indicando que tinha dado certo. Nem preciso dizer que ela "morria" algumas horas depois.
Peço apenas uma coisa: o vídeo abaixo não é o que chamamos de agradável pois é uma filmagem do experimento do pobre cachorro. Quem tiver coragem para ver, vá em frente. Quem não tiver, siga-me até o próximo cientista.
3- Vladimir Demikhov
(1916-1998)
Mais um "médico" da ex-URSS e pra variar fazia experiências. Ele era conhecido por transplantes de órgãos, principalmente em animais. Então ele partiu para algo insano que para ele seria um avanço: enxertou uma cabeça de cachorro em outro cachorro, ligando veias e tudo mais. Calma, ainda pode piorar. Demikhov matava cachorros para ressuscitar a cabeça depois. Para terminar, isso não era só na URSS não. Todos esses experimentos (o anterior também) foram feitos durante a Guerra Fria, ou seja, se a URSS fazia, os EUA também, mas dessa vez com macacos. Vai entender...
4- Stubbins Firth
(1784-1820)
Temos mais um médico. Estou começando a ficar meio desconfiado da medicina. Esse é dos EUA e concentrava seus estudos na febre amarela. O que ele queria mesmo era prova que a febre amarela não era contagiosa. Para isso ele passou dos limites da mente sã, se expondo aos doentes.
Para tirar qualquer dúvida ele derramava o vômito dos doentes em cortes que ele mesmo fazia no braço. Chegou ao extremo usando o vômito como colírio, vapor de inalação e chegava até mesmo a beber, tudo sem adoecer, provando sua tese. Tem que ter muita coragem ou ser muito louco para chegar neste ponto.
5- Duncan MacDougall
(1866-1920)
Mais um médico. Está começando a ficar repetitivo. Bem, este médico americano estava empenhado em um projeto bem peculiar: ele queria descobrir o peso da alma e prova de uma vez por todas que o homem possui alma. Para provar sua teoria, em 1907 ele pesou seis pessoas que estavam com o pé na cova, usando uma balança gigante.
Percebeu que no primeiro paciente, portador de tuberculose, o peso ia caindo de pouco em pouco, mais ou menos 28 gramas por hora. Quando o paciente finalmente morreu a balança despencou 21 gramas, na mesma hora. Para ele estava provado que a alma existe e que possui 21 gramas. O experimento chamou tanto a atenção que chegou a ser publicado no The New York Times, um jornal extremamente famoso nos EUA. Será que ele estava certo?
Alguns cientistas dizem que isso é mentira, porque Duncan não levou em consideração que o ar também possui peso e assim que o paciente morresse o ar de seus pulmões sairia. Para reforçar sua tese, Duncan pesou cachorros que estavam morrendo e nenhum deles perdeu uma grama se quer. Mais uma "prova" da existência da alma no homem. Ele ficou tão prestigiado que no dia de sua morte, o The New York Times anunciou com o título "Ele pesou a alma humana". Vai saber...
O vídeo abaixo mostra a experiência de Duncan. Está em inglês mas dá para entender.
Para tirar qualquer dúvida ele derramava o vômito dos doentes em cortes que ele mesmo fazia no braço. Chegou ao extremo usando o vômito como colírio, vapor de inalação e chegava até mesmo a beber, tudo sem adoecer, provando sua tese. Tem que ter muita coragem ou ser muito louco para chegar neste ponto.
5- Duncan MacDougall
(1866-1920)
Mais um médico. Está começando a ficar repetitivo. Bem, este médico americano estava empenhado em um projeto bem peculiar: ele queria descobrir o peso da alma e prova de uma vez por todas que o homem possui alma. Para provar sua teoria, em 1907 ele pesou seis pessoas que estavam com o pé na cova, usando uma balança gigante.
Percebeu que no primeiro paciente, portador de tuberculose, o peso ia caindo de pouco em pouco, mais ou menos 28 gramas por hora. Quando o paciente finalmente morreu a balança despencou 21 gramas, na mesma hora. Para ele estava provado que a alma existe e que possui 21 gramas. O experimento chamou tanto a atenção que chegou a ser publicado no The New York Times, um jornal extremamente famoso nos EUA. Será que ele estava certo?
Alguns cientistas dizem que isso é mentira, porque Duncan não levou em consideração que o ar também possui peso e assim que o paciente morresse o ar de seus pulmões sairia. Para reforçar sua tese, Duncan pesou cachorros que estavam morrendo e nenhum deles perdeu uma grama se quer. Mais uma "prova" da existência da alma no homem. Ele ficou tão prestigiado que no dia de sua morte, o The New York Times anunciou com o título "Ele pesou a alma humana". Vai saber...
O vídeo abaixo mostra a experiência de Duncan. Está em inglês mas dá para entender.
6- Jose Delgado
(1915)
Mais um médico, desta vez da espanha. Para quebrar um pouco a rotina ele resolveu dar uma de toureiro. Mas claro, ele não podia deixar a ciência de fora e, implantando um chip no cérebro do touro, entrou na arena. Com um controle remoto ele conseguiu fazer o touro parar, antes de alcançá-lo. Além disso fez testes em gatos e macacos. Para ele, ficou provado que com choques elétricos em determinadas áreas do cérebros, daria para controlar as ações de animais ou até mesmo humanos.
Mais um médico, desta vez da espanha. Para quebrar um pouco a rotina ele resolveu dar uma de toureiro. Mas claro, ele não podia deixar a ciência de fora e, implantando um chip no cérebro do touro, entrou na arena. Com um controle remoto ele conseguiu fazer o touro parar, antes de alcançá-lo. Além disso fez testes em gatos e macacos. Para ele, ficou provado que com choques elétricos em determinadas áreas do cérebros, daria para controlar as ações de animais ou até mesmo humanos.
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